quarta-feira, 21 de julho de 2010

Iniciativa voluntaria promueve la Tecnología de la Información en Brasil

La educación digital en Brasil es una realidad que viene implementándose desde hace más de 10 años. Tanto iniciativas gubernamentales como privadas tratan de combinar la educación tradicional con la contribución de las nuevas tecnologías, además de las actividades de los voluntarios, que también ayudan con la informatización.

Tanto así que la brasileña Marta Voelcker creó la Fundación del Pensamiento Digital, responsable de la promoción de proyectos educativos a través de las Nuevas Tecnologías de Información y Comunicación (TIC). El proyecto tiene como objetivo la informatización de las comunidades desfavorecidas, la recuperación de computadores que son donados, y la creación de una fuerte alianza en la realidad educativa: la tecnología como un experimento que se imparte en el aula.

Los estudiantes, un grupo compuesto por jóvenes de entre 12 y 17 años, pueden profundizar en el contenido que más les interesan, y ver fotos, videos, y compartir información con el mundo, respetando los ritmos y los gustos. Las actividades varían con la edad y pueden tener fines educativos o profesionales.

Hoy en día, la Fundación es una referencia en relación a los datos de captura y ejecución de investigación en el área. Fue un proyecto social y voluntario mediante el cual vio en la tecnología de la información una nueva forma de no sólo ayudar a las comunidades carentes sino también para reflejar la realidad de Brasil en el panorama mundial.

Aunque Brasil es un país que presenta un mayor crecimiento a nivel de crecimiento tecnológico en la educación, todavía falta mucho. La cultura de la información combinada con un mundo computarizado todavía está empezando, pero desde hace mucho tiempo, se dirige hacia una mejor calidad de forma que se introduzca en esta cultura digital.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Iniciativa voluntária promove Tecnologia da Informação no Brasil

A educação digital no Brasil já é uma realidade que vem sendo fortemente implementada há mais de 10 anos. Tanto iniciativas governamentais quanto privadas buscam aliar o ensino convencional com o aporte de novas tecnologias, além de ações voluntárias também ajudarem com a informatização.

Foi assim que brasileira Marta Voelcker criou a Fundação Pensamento Digital, responsável pela promoção de projetos educacionais por meio das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O projeto tem como objetivo informatizar comunidades menos favorecidas, recuperando computadores que são doados, criando uma forte aliança na realidade educacional: a tecnologia como experimento do que é ensinado em sala de aula. Os alunos, grupo composto por jovens entre 12 e 17 anos, podem buscar aprofundamento nos conteúdos que mais lhes interessa, além de ver imagens, vídeos e compartilhar informações com o mundo, respeitando ritmos e gostos. As atividades variam de acordo com a idade, podendo ter fins educativos ou profissionalizantes.

Hoje, a Fundação é referência no que se refere a captura de dados e realização de investigação na área. Esse foi um projeto social e voluntário que viu na tecnologia da informação uma nova maneira de não somente ajudar as comunidades carentes, mas também inserir essa realidade do Brasil em panomaras mundiais.

Apesar do Brasil ser um dos países que mais apresenta crescimento a nível de crescimento tecnológico na área da educação, ainda falta muito. A cultura da informação aliada a um mundo informatizado ainda está começando, há muito que melhor no sentido da qualidade e maneira com que esse é implantada nessa cultura digital.

sábado, 21 de novembro de 2009

5 razões para usar o Twitter

Já se foi aquele tempo em que o mundo parava para ler um extenso jornal para saber quais eram as principais notícias e acontecimentos ao redor do mundo. Ano de 2009, novo cenário no mundo das comunicações. Digitalização instalada, jornal impresso deixado um pouco de lado e os olhos voltados para a tela de um computador, mais especificamente para uma nova plataforma de expressão, com um nome meio estranho, mas ao mesmo tão simples que traduz toda a forma de ser dessa ferramenta: o Twitter.

Em meio a essa febre, cursando um Mestrado de Comunicações Digitais, nosso professor José Luis Orihuela nos pergunta a seguinte questão: e você, quais são suas razões para ter uma conta no Twitter e utilizá-la?
Alunos e colaborados tuitearam suas opiniões e pensamentos sobre o porquê utilizam essa plataforma. Eligi as cinco que mais me chamaram a atenção e aqui tentarei explicar a razão pela qual essas foram minhas escolhas!

Informação em tempo real (@Vitoriamdq / @nataliacamposm): Já está mais do que provado de que as tuiteadas muitas vezes são mais velozes que os meios de comunicação tradicionais. É por meio do Twitter que muitos desses meios sabem o que está passando e começam suas reportagens. Fantástico!






Dinâmico, não aborrece (@verarex): Uma tuiteada pode ser um retweet, mas sempre será diferente. A ferramenta foi criada para gerar discussões, debates e é naturalmente polêmica. Concorde ou não com alguma idéia, posso facilmente começar uma nova discussão sobre o que seja, com quem seja. Democracia, instantaneidade e dinamismo!



Bom humor e irreverência (@javinazif): Ao menos quase todos os jornalistas que sigo no Twitter sempre escrevem com tons de ironia e bom humor. Tem coisa melhor que ler algo divertido daquele âncora do telejornal mais visto de seu país que está sempre de terno e gravata e parece um robô? O Twitter diverte e humaniza!



Expressão voluntária de opinião e idéias (@edugonzalo): As pessoas escrevem simplesmente por que querem. Claro, há quem trabalhe via Twitter, mas encontramos pessoas que compartilham idéias, gostos, pensamentos e crenças por que sentem prazer e acreditam no meio digital como uma forma democrática e livre para que todos, mesmo que não tenham sejam jornalistas, possam escrever o que querem! Democracia é ponto positivo para o Twitter!



Creatividade em 140 caracteres (@marciajimenezb): Como jornalista e pessoa que fala muito, acho muito difícil quando tenho que resumir um texto ou uma idéia. Mas agora, depois de começar a utilizar os 140 caracteres do Twitter, vejo que metade dos textos que lemos poderia ser reduzido e muito! Como diz a música do filme de Disney, "Mogli", "Somente o necessário, o extraordinário é demais"!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Relevância no Twitter




Há quase três meses vivendo no Chile, passo boa parte do meu tempo em frente ao meu fiel companheiro notebook. Assim como o mestrado que estou realizando - em Comunicação e Jornalismo Digital pela Universidad Mayor de Chile - minha vida chilena se tornou muito mais digitalizada do que no Brasil. Seja para usar ferramentas para matar as saudades de minha terra verde e amarela ou para estudar, nunca twitteei tanto ou imaginei que aprenderia tão rápido a aprender sobre Facebook. Meu TweetDeck, instalado para fins de trabalho, hoje não para de "cantar". Tudo vira post. Atividades cotidianas, dilemas pessoais, dúvidas profissionais, opinião política... É uma mistura de conteúdo impressionante! Mas, até que ponto isso é saudável para o que chamamos de informação e notícia?

É preciso saber diferenciar o conhecimento gerado pela informação para qualificá-la como uma notícia relevante, uma vez que somos bombardeados com tweets diariamente. Seria a banalização da informação? Todos querem ser um pouco jornalistas ou o Twitter está se transformando em um meio para que as pessoas tentem a todo custo aparecerem um pouquinho?

O fato é que hoje a notícia e o conhecimento se perdem em meio a uma chuva de postagens, opiniões e comentários desnecessários. Por exemplo, um caso nos Estados Unidos de uma soldada que postou comentários e fotos em seu Twitter a respeito de um atentado que estava presenciando. E não eram comentários inocentes, eram irônicos e de mau gosto. Políticos escrevem coisas sem sentido, piadas de mau gosto sobre a situação do país... Temos que utilizar as ferramentas multimídias como aliadas, não como mais uma forma de divulgarmos palavras desnecessárias por aí... Sei que todos são livres para ir e vir, escrever e pensar o que quiserem, mas em se tratando de meios considerados revolucionários para a comunicação, precisamos trabalhar muito para mantermos essa reputação.

Nós, usuários e principalmente nós, jornalistas, que sabemos sobre o impacto que uma informação relevante pode causar na vida das pessoas devemos ser os primeiros a lutar por essa reputação. Não falo somente do Twitter no meio profissional, mas saber usá-lo para o entretenimento também. Afinal, nem todos aqueles que te seguem pensam como você. E as palavras, sim, têm poder, podem mover montanhas, ferir corações, crenças e provocar reações que nem imaginamos.

Assim como as eleições no Irã e nos Estados Unidos foram massivamente afetadas pelo "canto do passarinho azul" . Temas relevantes. Começar a usar uma plataforma que tem o poder de mudar o rumo das eleições presidenciais norte americanas para escrever inutilidades é destruir toda essa história. Entretenimento no Twitter, com moderação, por favor!